Você alguma vez já quis saber por que Jesus teve de ser crucificado? Aposto que sim! 

      Aqui está a resposta. Entre a mão de Cristo e a madeira da cruz havia uma lista pendurada. Uma longa lista. A lista dos nossos pecados. "{Deus} anulou a conta da nossa dívida, com os seus regulamentos que nós éramos obrigados a obedecer. Ele acabou com essa conta, pregando-a na cruz" (Colossenses 2.14) .


   Deus escreveu a lista das nossas faltas, mas ela não se pode ser lida por ninguém. Suas palavras não podem ser interpretadas. Os erros foram cobertos. Os pecados não estão à vista. Os que estão no topo da lista foram escondidos pela mão de Jesus. Os que  estão  na parte de baixo foram cobertos por  seu sangue. Os seus pecados foram perdoados por Jesus.

   É por esse motivo que Jesus  se recusou a fechar o punho. Ele viu a lista! O que impediu de resistir? Essa bendita lista, a dívida dos nossos fracassos. Ele sabia que o preço a ser pago por esses pecados era a morte. Sabia que éramos os culpados e, ao descobrir que não podia viver a eternidade sem você, escolheu os cravos.

  A mão que batia com força o cabo do martelo não era a de um soldado romano.

  A violência por trás do martelo não era a de uma multidão enfurecida.

  O veredicto final que apoiava a morte de Jesus não foi dado pelos líderes judeus.

  Foi o próprio Jesus que escolheu os cravos.

  Por isso, as mãos de Jesus estavam abertas. Se o soldado tivesse
 tido a menor hesitação, o próprio Jesus teria tomado o martelo. Ele sabia muito bem como pregar cravos com profundidade. Como carpinteiro, sabia o que era preciso. E, como Salvador, sabia o que isso significava. Ele sabia que o propósito do cravo era pôr os seus pecados onde pudessem ser escondidos pelo sacrifício dele e cobertos por seu sangue.




Ver os cravos nas mãos, seu corpo a sofrer naqueles momentos de dor. Ver o mestre a chorar e foi por você que ele mostrou tanto amor.









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